Portugal-Coreia do Norte, 7-0
Soltaram-se as amarras: isto (já) é Portugal
A maior goleada da história da selecção nacional, uma das maiores da história dos Campeonatos do Mundo. Portugal superou, em larga escala, o melhor registo goleador no seu percurso em Mundiais. A anterior marca remontava a 2002, quando a Polónia caiu por 4-0.
Esta é também a maior goleada a nível geral, precisamente desde 2002. Nesse ano, a Alemanha venceu a Arábia Saudita por 8-0. O recorde pertence à Hungria, que venceu El Salvador por 10-1, em 1982. Seguem-se dois 9-0, da Jugoslávia frente ao Zaire (1974) e da Hungria frente à Coreia do Sul (1954).
Portugal, frisemos, não goleava em fases finais de Campeonatos do Mundo desde esse embate com a Polónia, depois de um arranque em falso frente ao Estados Unidos da América (2-3), na Coreia/Japão.
Em termos absolutos, incluindo fases de qualificação e jogos particulares, a selecção nacional fica a um golo da melhor marca. Por três vezes, Portugal venceu por 8-0: duas vezes frente ao Liechtenstein, em qualificações, e uma vez frente ao Kuwait, em jogo amigável.
Esta é também a maior goleada a nível geral, precisamente desde 2002. Nesse ano, a Alemanha venceu a Arábia Saudita por 8-0. O recorde pertence à Hungria, que venceu El Salvador por 10-1, em 1982. Seguem-se dois 9-0, da Jugoslávia frente ao Zaire (1974) e da Hungria frente à Coreia do Sul (1954).
Portugal, frisemos, não goleava em fases finais de Campeonatos do Mundo desde esse embate com a Polónia, depois de um arranque em falso frente ao Estados Unidos da América (2-3), na Coreia/Japão.
Em termos absolutos, incluindo fases de qualificação e jogos particulares, a selecção nacional fica a um golo da melhor marca. Por três vezes, Portugal venceu por 8-0: duas vezes frente ao Liechtenstein, em qualificações, e uma vez frente ao Kuwait, em jogo amigável.
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Te cuida Brasil na próxima sexta-feira !!!!!!!
2 comentários:
É amigo pela primeira vez lá consegui ouvir as vuvuzelas tocarem aqui em Quarteira por Portugal, com esta vitoria e que vitoria.
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