segunda-feira, 25 de junho de 2012
QUE DEUS LHE PAGUE
> Em São Paulo, um homem sentiu-se mal no meio da rua, caiu e foi levado
> para a urgência de um hospital particular, pertencente à Universidade
> Católica, administrado totalmente por Freiras.
> Lá, verificou-se que teria que ser urgentemente operado ao coração, o
> que foi feito com total êxito.
> Quando acordou, a seu lado estava a Freira responsável pela tesouraria
> do hospital e que lhe disse prontamente:
>
> - Caro Senhor, sua operação foi bem sucedida e o Senhor está salvo.
> Entretanto, há um assunto que precisa de sua urgente atenção: Como o
> senhor pretende pagar a conta do hospital ?
>
> E a cobrança começou...
>
> - O Senhor tem seguro-saúde ?
> - Não, Irmã.
>
> - Tem cartão de crédito ?
> - Não, Irmã.
>
> - Pode pagar em dinheiro ?
> - Não tenho dinheiro, Irmã.
>
> E a freira começou a suar frio, antevendo a tragédia de perder o
> recebimento da conta hospitalar ! Continuou com o interrogatório :
>
> - Em cheque então, o senhor pode pagar ?
> - Também não, Irmã.
> Nessa altura, a freira já estava à beira de um ataque. E continuou...
> - Bem, o senhor tem algum parente que possa pagar a conta ?
> - Ah.... Irmã, eu tenho somente uma irmã solteirona, que é freira, mas
> não tem um tostão.
>
> A Freira, corrigindo-o :
>
> - Desculpe que lhe corrija, mas as freiras não são solteironas, como o
> senhor disse. Elas são casadas com Deus !!!
>
> - Magnífico ! Então, por favor, mande a conta p’ro meu cunhado !
>
> Assim nasceu a expressão: "Deus lhe pague
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