O texto a seguir está no Blog de meu amigo Armando Eiras, a quem peço
desculpa por esta minha atitude de ter feito cópia. É que achei o assunto tão interessante que não poude deixar de levar ao conhecimento de meus leitores.
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7 de Julho de 2007
ÁGUA DE 7 NASCENTES
ÁGUA DE SETE NASCENTES
Hoje 07-07-2007, data que não se repetirá, e que vai ficar na história pela eleição das contemporâneas “seta maravilhas do mundo”.
O sete é o número que se apresenta com maior coincidência em todas as ocorrências do universo.
Sete foram os monumentos do mundo antigo que foram consideradas as sete maravilhas do mundo.
Pirâmides de Gizé
Jardins Suspensos da Babilónia
Estátua de Zeus em Olímpia
Templo de Ártemis em Éfeso
Mausoléu de Halicarnasso
Colosso de Rodes
Farol de Alexandria
A Bíblia está cheia de referências ao número sete, desde Noé que levou sete casais de cada espécie animal; Jacob que serviu Labão sete anos por cada filha…; sete anos de fartura e sete anos de miséria no Egipto, simbolizados por sete vacas gordas e sete vacas magras…
Deus criou o mundo em sete dias.
Sete são os dias da semana; sete as notas musicais; sete pecados capitais; sete virtudes humanas; sete sacramentos; sete dons do Espírito Santo.
Há ainda as sete cores do arco íris; o gato que tem sete vidas; o bicho de sete cabeças……etc. etc.
Sete são os números romanos: I – 1
V – 5
X – 10
L – 50
C – 100
D – 500
M – 1000
E poderíamos continuar…
Mas afinal eu quero falar de Sarzedas do Vasco e vem a propósito, lembrar que antigamente muitas eram as mesinhas e receitas caseiras para as enfermidades, moléstias ou quaisquer maleitas que na hora menos pensada atacavam sem avisar. Era aqui que num misto de fé e “medicina tradicional” surgia a água de sete nascentes. Esta, como o nome indica, não era mais nem menos que uma mistura de água, colhida em sete nascentes diferentes. Por exemplo fonte nova, fonte velha, mina do Vale da Vinha, Porto da água Benta (porque é que se chama Porto da Água Benta?) e outros. Tinha de ser colhida em dia de S. João antes de nascer o Sol. Acreditava-se no poder benéfico desta água, que podia ser utilizada simples ou fervida com ervas aromáticas ou misturada com outros ingredientes como o mel. Tomada então pelo doente esperava-se que surtisse algum efeito benigno na pessoa.
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