Na madrugada do dia 23 de julho de 1993,
aproximadamente à meia-noite, vários carros pararam em frente à Igreja da
Candelária. Logo após, os policiais abriram fogo contra mais de setenta
crianças e adolescentes que estavam dormindo nas proximidades da Igreja. Como
resultado da chacina, seis menores e dois maiores morreram e várias crianças e
adolescentes ficaram feridos. Um dos sobreviventes da chacina, Wagner dos Santos, principal testemunha dessas mortes, tendo ajudado no indiciamento de policiais militares como autores do massacre, estaria marcado para morrer. Para evitar que isso acontecesse, aproveitando providencias da Anistia Internacional, foi para a Suíça onde permanece até hoje. É de lá que ele da a entrevista publicada no Jornal Folha de São Paulo de hoje, a qual pode ser lida na integra, abrindo site a seguir:
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