Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e húmido, bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai. Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para o filho:- Nunca esqueças os teus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que envelheceres, independentemente do quanto ames a tua família, os filhos que porventura venhas a ter.Sempre precisarás de amigos.Lembra-te de ocasionalmente ir a lugares com eles; mantem sempre contacto com eles...Que estranho conselho, pensou o jovem: "acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza a minha mulher e a família que iniciaremos serão tudo o que necessito para dar sentido à minha vida!"
Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contacto com os amigos e anualmente aumentava o número de amigos. À medida que os anos passavam, foi compreendendo que o pai sabia do que falava. O tempo e a natureza realizam as suas mudanças e mistérios sobre um homem, mas os amigos são baluartes da vida.
Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contacto com os amigos e anualmente aumentava o número de amigos. À medida que os anos passavam, foi compreendendo que o pai sabia do que falava. O tempo e a natureza realizam as suas mudanças e mistérios sobre um homem, mas os amigos são baluartes da vida.
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