CURIOSIDADE
Relembrando uma frase tradicional do saudoso Flávio Cavalcanti:
“Recebi de um amigo e dou de graça para vocês”.
FARINHA DE TRIGO
Uma vez eu estava cozinhando milho verde e quando coloquei o garfo na água fervendo para ver se o milho estava pronto, sem querer, acabei queimando a mão toda com água fervendo…
Um amigo meu que era veterano de guerra no Vietnam, estava lá em casa, e ele me perguntou se eu tinha e onde estava a farinha de trigo...
Eu mostrei a ele, que tirou o pacote e enfiou minha mão inteira dentro e disse pra eu conservar a mão na farinha por 10 minutos, o que eu fiz.
Eu mostrei a ele, que tirou o pacote e enfiou minha mão inteira dentro e disse pra eu conservar a mão na farinha por 10 minutos, o que eu fiz.
Diz ele que, no Vietnam, um camarada estava incendiado e, no pânico, os companheiros jogaram um saco de farinha nele todo o que apagou o fogo, isto não só apagou o fogo, mas ele não teve nem sequer uma bolha!
Encurtando a estória, eu pus minha mão no saco de farinha por dez minutos, e quando a retirei não tinha nem uma mancha vermelha nem bolha e NEM DOR ALGUMA!
Agora, eu mantenho um pacote de farinha de trigo na geladeira e toda a vez que me queimo eu uso a farinha e NUNCA tive uma bolha nem cicatriz nem nada.
A farinha gelada é melhor ainda do que a com temperatura
ambiente.
Mantenha um saco de farinha de trigo na sua geladeira, você ficará feliz de assim ter feito, eu que o diga.
ambiente.
Mantenha um saco de farinha de trigo na sua geladeira, você ficará feliz de assim ter feito, eu que o diga.
Experimente e verá que é verdade.
Lembre de pôr a parte queimada diretamente na farinha, não enxágue em água fria primeiro. DIRETO NA FARINHA POR DEZ MINUTOS E VOCÊ EXPERIMENTARÁ ESTE MILAGRE.
Texto recebido via E-mail. Não conheço o resultado desse tratamento, porém, como o mesmo poderá ser verdadeiro, resolvi publica-lo, esperando que você, amigo leitor, nunca venha a ter necessidade de usá-lo.
Mas ainda com relação ao tratamento de queimaduras o que eu uso é a colocação de gelo sobre a área queimada, conservando o gelo o máximo possível, digamos Uma Hora. Este sim, posso afirmar que dá óptimo resultado.
Como na mensagem é citado o nome do apresentador de televisão FLAVIO CAVALCANTI, que no decorrer de sua vida residiu nesta cidade de Petrópolis. RJ, e onde tem uma rua com seu nome, tomo a iniciativa de fazer comentário a seu respeito.
Flávio António Barbosa Nogueira Cavalcanti (Rio de Janeiro, 15 de Janeiro de 1923 — São Paulo, 26 de Maio de 1986) foi um jornalista, apresentador de rádio e televisão e compositor brasileiro.
Sua carreira:
1945 - Estreou como repórter no jornal carioca "A Manhã";
1951 - Seu primeiro programa de rádio foi Discos Impossíveis - rádio Tupi;
1951 - Seu primeiro programa de rádio foi Discos Impossíveis - rádio Tupi;
1952 - Assinou contrato com a rádio Mayrink Veiga, do Rio de Janeiro.
1955 - Estreia o programa na TV Rio - Noite de Gala, lançando-o como repórter. Ficou "no ar" até 1966.
1955 - Iniciou com Jacinto de Thornes, o programa "Nós os Gatos".
1957 - Foi lançado como apresentador da TV Tupi, do Rio de Janeiro, com o programa "Um instante, Maestro!", Em que ele quebrava discos após criticá-los. Torna-se famoso pela sua maneira de falar agressiva e de tirar e colocar os óculos.
1963 - Entrevistou o político fluminense Tenório Cavalcanti; e o presidente John F. Kennedy, na Casa Branca nos Estados Unidos;
1965 - Lançado na TV Excelsior, o programa com o primeiro júri;
1966 - Foram lançados dois programas "A Grande Chance" e "Sua Majestade é a lei";
1968 - Em Portugal, na cidade de Lisboa foi realizado o programa "A Grande Chance";
1970 - Exibido aos domingos pela TV Tupi, do Rio de Janeiro, estreia o "Programa Flávio Cavalcanti". Suspenso pela ditadura militar, porque Flávio protegia a atriz Leila Diniz, que tinha concedido uma entrevista ao jornal O Pasquim.
1976 - Foi reeditado o programa "Um instante, maestro!", pela TVS - Canal 11 - Rio de Janeiro. Em 1978 voltou a fazer o programa de TV, na TV Tupi, no Rio.
1977 - Contratado pela Rádio Mulher, de São Paulo.
1982 - TV Bandeirantes (Band), fez o programa "Boa Noite, Brasil!"
1983 - No SBT de São Paulo, apresentou o Programa "Flávio Cavalcanti"
1986 - Programa "Flávio Cavalcanti", último apresentado pelo apresentador.
No dia 25 de Maio de 1986, fez uma rápida entrevista e jogou o dedo indicador para o alto: "Nossos comerciais, por favor!" O intervalo acabou e ele não estava mais lá. Tinha sofrido uma isquemia miocardia aguda durante a apresentação do programa. Levado para o hospital morreria quatro dias depois, com o projecto de abandonar a telinha e abrir um hotel numa praia qualquer. Ele foi sepultado em Petrópolis, município serrano do Rio de Janeiro onde viveu grande parte de sua vida.
Duas polémicas públicas famosas, uma com o compositor Almirante e a outra com Sérgio Porto, o Stanislaw Ponte Preta. Grandes artistas passaram pelo seu júri famoso: jornalista Sérgio Bittencourt (filho de Jacob do Bandolim), Nelson Motta, Leila Diniz, Cidinha Campos, Mister Eco, José Messias, Sônia Abrão, Maestro Cipó, Oswaldo Sargentelli, Marisa Urban, Erlon Chaves, Márcia de Windsor, Wagner Montes, Carlos Renato e muitos outros.
"Os nossos comerciais, por favor!" Com o dedo indicador levantado, como fazia para anunciar o intervalo.
Dois episódios de sua vida aparecem em filmes brasileiros: a briga com o político fluminense Tenório Cavalcanti (O Homem da Capa Preta, 1986); e a ajuda que deu a atriz Leila Diniz, quando esta estava sendo perseguida pelas forças de repressão da ditadura militar (Leila Diniz, 1987).
Na cidade serrana de Petrópolis, RJ, há uma rua com o seu nome.
Em 1983, quando a banda Kiss veio ao Brasil, Flávio Cavalcanti divulgou em seu programa que os integrantes da banda matavam animais no palco e prometeu que os norte-americanos nunca se apresentariam no Brasil. Falhou duplamente, pois além de ter divulgado um boato como se fosse notícia, não conseguiu impedir que o Kiss se apresentasse, registrando o maior público de sua carreira.
Livros sobre a sua vida: Meu Flávio, escrito por sua mulher, Belinha Cavalcanti, e Um Instante Maestro, da jornalista Léa Penteado.
Livros sobre a sua vida: Meu Flávio, escrito por sua mulher, Belinha Cavalcanti, e Um Instante Maestro, da jornalista Léa Penteado.
É citado na música "Tu És o M.D.C da Minha Vida" de Raul Seixas, na música "Nome Aos Bois" da banda Titãs e na música "O Adventista" da banda Camisa-de-vénus.
No dia de sua morte, a TVS SBT ficou o dia inteiro fora do ar em sinal de luto, apenas rodando um slide informando sobre a morte do apresentador, no qual lamentava a perda de um profissional tão marcante na televisão brasileira. A emissora voltou ao ar depois das 16h, quando o corpo do apresentador havia sido sepultado.
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