terça-feira, 28 de abril de 2009

ENVELHECIMENTO


Meus amigos: O texto acima veio em um jornalzinho editado pela Beneficiência Portuguesa, uma organização Médico-Hospitalar aqui de Petrópolis. Gostei do seu conteúdo, mesmo porque estou na faixa que mais necessita das providências recomendadas. Espero que para vocês também seja útil.

HISTORIA DA MINHA VIDA


Meu tempo de Além Paraíba (MG). Possui cavalo para servir como desporto, fazendo cavalgadas pelos campos. Esta foto foi feita junto à fábrica de tecidos, sendo meu filho que está montado, e que era quem mais usava o cavalo. Mas a finalidade principal é para mostrar como é que eu era "gordinho" naquela época, ou "forte", como era tratado.
Bons tempos !!!!!
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segunda-feira, 27 de abril de 2009

AMIGOS


Minha amiga Carmen Ceppas (esposa de meu também amigo Manuel Ceppas), com suas filhas Maria Cristina e Ana Maria, e ainda meu filho Carlos Manuel.
Foto feita em Além Paraíba (MG), nos anos 60
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HISTORIA DA MINHA VIDA

Eu, esposa e filho, nos tempos de Além Paraíba (MG). Eu estava bem "gordinho" naquela época.

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HISTORIA DA MINHA VIDA

Meus Pais
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HISTORIA DA MINHA VIDA

Meu avô Paterno. Foi meu padrinho de batismo, me homenageando com seu nome que também é Salvador

domingo, 26 de abril de 2009

FABRICA CEPPAS

Gostaria de saber se esta imagem é o que restou da Fábica Ceppas.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

HISTORIA DA MINHA VIDA




Estes são os meus diplomas do ENSINO PRIMÁRIO. O primeiro refere-se ao exame da Terceira Classe, concedido pela Escola de Castanheira de Pera, no ano de 1938. A escola que frequentei foi a da Moita, porque nas Sarzedas não tinha professor. Logo a seguir fui par Lisboa, para trabalhar no comércio como Marçano (A função de marçano consistia em ir na casa dos fregueses saber o que eles desejavam, para depois levar em sua casa as compras dos artigos pedidos) . O outro diploma refere-se a exame de 2º Grau (Quarta Classe), obtido em Lisboa, em Julho de 1943. Como estava trabalhando no comércio, frequentei aula noturna para conseguir o meu objectivo, qual seria o de fazer o exame da quarta classe, tão necessário em nossa vida .


Em 1939 teve início a segunda guerra mundial, situação muito crítica em que se notava a falta de tudo, ma vez que Potugal era obrigado a ajudar a Inglaterra (País aliado) com o envio par lá, daquilo que depois acabava por faltar ao povo português. Como resultado disso, criou-se a necessidade de termos que enfrentar as filas (bichas) para se obter aquisição dos produtos negociados, o que nos obrigava a peder noites por vezes debaixo de chuva e frio, afim de se conseguir comprar alguma coisa.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

HISTÓRIA DA MINHA VIDA


Recordando os Esconhais/CASTANHEIRA DE PERA, do tempo em que
andei por lá . . . que saudade ! ! ! ! ! !
Obrigado amigo Eurico por me ter mandado esta lembrança.

terça-feira, 21 de abril de 2009

HISTÓRIA DO BRASIL

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes


Hoje, dia 21 de Abril, é feriado cá no Brasil, dia de TIRADENTES. Trata-se de um heroi da inconfência mineira, por suas lutas para conseguir a independência do Brasil. Foi condenado à morte por enforcamento, cujo ato se realizou na manhã de sábado, 21 de abril de 1792. Seu alcunha de TIRADENTES vem da profissão que exercia, a de dentista.
Mas, para ficarem a conhecer melhor a história deste herói , leiam o trecho a seguir, extraído de sua Wikipédia.


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Biografia
Nascido em uma fazenda no distrito de lageado, próximo ao arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, à época território disputado entre as vilas de São João del-Rei e São José do Rio das Mortes, na Minas Gerais. O local de nascimento é uma ironia da história. O Marquês de Pombal foi arqui-inimigo de Dona Maria I contra a qual Tiradentes conspirou, e que comutou as penas dos inconfidentes.
Joaquim José da Silva Xavier era filho do reinol Domingos da Silva Santos, proprietário rural, e da brasileira Maria Antônia da Encarnação Xavier, tendo sido o quarto dos sete filhos.
Em 1755, após o falecimento da mãe, segue junto a seu pai e irmãos para a sede da Vila de São José; dois anos depois, já com onze anos, morre seu pai. Com a morte prematura dos pais, logo sua família perde as propriedades por dívidas. Não fez estudos regulares e ficou sob a tutela de um padrinho, que era cirurgião. Trabalhou como mascate e minerador, tornou-se sócio de uma botica de assistência à pobreza na ponte do Rosário, em Vila Rica, e se dedicou também às práticas farmacêuticas e ao exercício da profissão de dentista, o que lhe valeu a alcunha Tiradentes, um tanto depreciativa. Não teve êxito em suas experiências no comércio.
Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos. Começou a trabalhar para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão brasileiro. Em 1780, alistou-se na tropa da Capitania de Minas Gerais; em 1781, foi nomeado comandante do destacamento dos Dragões na patrulha do "Caminho Novo", estrada que servia como rota de escoamento da produção mineradora da capitania mineira ao porto Rio de Janeiro. Foi a partir desse período que Tiradentes começou a se aproximar de grupos que criticavam a exploração do Brasil pela metrópole, o que ficava evidente quando se confrontava o volume de riquezas tomadas pelos portugueses e a pobreza em que o povo permanecia. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira militar, tendo alcançando apenas o posto de alferes, patente inicial do oficialato à época, e por ter perdido a função de comandante da patrulha do Caminho Novo, pediu licença da cavalaria em 1787.
Morou por volta de um ano na cidade carioca, período em que idealizou projetos de vulto, como o bondinho do pão-de-açucar e a canalização dos rios Andaraí e Maracanã para a melhoria do abastecimento d'água no Rio de Janeiro; porém, não obteve aprovação para a execução das obras. Esse desprezo fez com que aumentasse seu desejo de liberdade para a colônia. De volta às Minas Gerais, começou a pregar em Vila Rica e arredores, a favor da independência daquela província. Organizou um movimento aliado a integrantes do clero e da elite mineira, como Cláudio Manuel da Costa, antigo secretário de governo, Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor da comarca, e Inácio José de Alvarenga Peixoto, minerador. O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias estadunidenses e a formação dos Estados Unidos da América. Ressalta-se que, à época, oito de cada dez alunos brasileiros em Coimbra eram oriundos das Minas Gerais, o que permitiu à elite regional acesso aos ideais liberais que circulavam na Europa.

[editar] O movimento
Ver artigo principal: Inconfidência Mineira

Variação da bandeira inconfidente, cerca de 1789.
Além das influências externas, fatores regionais e econômicos contribuíram também para a articulação da conspiração nas Minas Gerais. Com a constante queda na receita provincial, devido ao declínio da atividade da cana de açucar, a administração de Martinho de Melo e Castro instituiu medidas que garantissem o quarto, imposto que obrigava os moradores das Minas Gerais a pagar, anualmente, cem arrobas de prata, destinadas à Real Fazenda. A partir da nomeação de Antonio da Cunha Meneses como governador da província, em 1782, ocorreu a marginalização de parte da elite local em detrimento de seu grupo de amigos. O sentimento de revolta atingiu o máximo com a decretação da derrama, uma medida administrativa que permitia a cobrança forçada de impostos atrasados, mesmo que preciso fosse confiscar todo o dinheiro e bens do devedor, a ser executada pelo novo governador das Minas Gerais, Luís Antônio Furtado de Mendonça, 6.º Visconde de Barba ruiva (futuro Conde de Barba ruiva), o que afetou especialmente as elites mineiras. Isso se fez necessário para se saldar a dívida mineira acumulada, desde 1762, do quinto, que à altura somava 538 arrobas de ouro em impostos atrasados.
O movimento se iniciaria na noite da insurreição: os líderes da "inconfidência" sairiam às ruas de Vila Rica dando vivas à República, com o que ganhariam a imediata adesão da população. Porém, antes que a conspiração se transformasse em revolução, em 15 de março de 1789 foi delatada aos portugueses por Joaquim Silvério dos Reis, coronel, Basílio de Brito Malheiro do Lago, tenente-coronel, e Inácio Correia de Pamplona, luso-açoriano, em troca do perdão de suas dívidas com a Real Fazenda. Anos depois, por sua delação e outros serviços prestados à Coroa, Silvério dos Reis receberia o título de Fidalgo.
Entrementes, em 14 de março, o Visconde de Barbacena já havia suspendido a derrama o que de esvaziara por completo o movimento. Ao tomar conhecimento da conspiração, Barbacena enviou Silvério dos Reis ao Rio para apresentar-se ao vice-rei, que imediatamente (em 7 de maio) abriu uma investigação (devassa). Avisado, o alferes Tiradentes, que estava em viagem licenciada ao Rio de Janeiro escondeu-se na casa de um amigo, mas foi descoberto ao tentar fazer contato com Silvério dos Reis e foi preso em 10 de maio. Dez dias depois o Visconde de Barbacena iniciava as prisões dos inconfidentes em Minas.
Dentre os inconfidentes, destacaram-se os padres Carlos Correia de Toledo e Melo, José da Silva e Oliveira Rolim e Manuel Rodrigues da Costa, o tenente-coronel Francisco de Paula Freire de Andrade, comandante dos Dragões, os coronéis Domingos de Abreu Vieira e Joaquim Jose dos Reis (um dos delatores do movimento), os poetas Cláudio Manuel da Costa, Inácio José de Alvarenga Peixoto e Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor.
Os principais planos dos inconfidentes eram: estabelecer um governo republicano independente de Portugal, criar manufaturas no país que surgiria, uma universidade em Vila Rica e fazer de São João del-Rei a capital. Seu primeiro presidente seria, durante três anos, Tomás Antônio Gonzaga, após o qual haveria eleições. Nessa república não haveria exército – em vez disso, toda a população deveria usar armas, e formar uma milícia quando necessária. Há que se ressaltar que os inconfidentes visavam a autonomia somente da província das Minas Gerais, e em seus planos não estava prevista a libertação dos escravos africanos, apenas daqueles nascidos no Brasil.

A leitura da sentença de Tiradentes (óleo sobre tela de Leopoldino Faria).

Óleo sobre tela de Leopoldino de Faria (1836-1911) retratando a Resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes.

[editar] Julgamento e sentença
Negando a princípio sua participação, Tiradentes foi o único a, posteriormente, assumir toda a responsabilidade pela "inconfidência", inocentando seus companheiros. Presos, todos os inconfidentes aguardaram durante três anos pela finalização do processo. Alguns foram condenados à morte e outros ao degredo; algumas horas depois, por carta de clemência de D. Maria I, todas as sentenças foram alteradas para degredo, à exceção apenas para Tiradentes, que permaneceu com a pena capital, porém não por morte cruel como previam as Ordenações do Reino: Tiradentes foi enforcado.
Os réus foram sentenciados pelo crime de "lesa-majestade", definida, pelas ordenações afonsinas, como traição contra o rei. Crime este comparado à hanseníase pelas Ordenações Afonsinas:
-“Lesa-majestade quer dizer traição cometida contra a pessoa do Rei, ou seu Real Estado, que é tão grave e abominável crime, e que os antigos Sabedores tanto estranharam, que o comparavam à lepra; porque assim como esta enfermidade enche todo o corpo, sem nunca mais se poder curar, e empece ainda aos descendentes de quem a tem, e aos que ele conversam, pelo que é apartado da comunicação da gente: assim o erro de traição condena o que a comete, e empece e infama os que de sua linha descendem, posto que não tenham culpa.”
Em parte por ter sido o único a assumir a responsabilidade, em parte, provavelmente, por ser o inconfidente de posição social mais baixa, haja vista que todos os outros ou eram mais ricos, ou detinham patente militar superior. Por esse mesmo motivo é que se cogita que Tiradentes seria um dos poucos inconfidentes que não era maçom.
E assim, numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo. O governo geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da coroa portuguesa, fazendo verdadeira encenação. A leitura da sentença estendeu-se por dezoito horas, após a qual houve discursos de aclamação à rainha, e o cortejo munido de verdadeira fanfarra e composta por toda a tropa local. Bóris Fausto aponta essa como uma das possíveis causas para a preservação da memória de Tiradentes, argumentando que todo esse espetáculo despertou a ira da população que presenciou o evento.
Executado e esquartejado, com seu sangue se lavrou a certidão de que estava cumprida a sentença, tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes. Sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica, tendo sido rapidamente cooptada e nunca mais localizada; os demais restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Santana de Cebolas (atual Inconfidência, distrito de Paraíba do Sul), Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz (antiga Carijós, atual Conselheiro Lafaiete), lugares onde fizera seus discursos revolucionários. Arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse.

A leitura da sentença de Tiradentes.

O enforcamento de Tiradentes

domingo, 19 de abril de 2009

FAMÍLIA

De: Luísa Tomaz
Data: 19/4/2009 11:50:09
Para: Salvador Tomaz
Assunto: Fotos Sarzedas

Olá Tio,Envio 5 fotos que tiramos nas Sarzedas, quando lá estivemos no fim de semana passado, dia 11-04-2009.
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Os participantes das fotos a seguir, são: Minha irmã Aurora e seu marido, meu irmão Manuel e Prazeres sua esposa; sua filha Luisa, e ainda a Fernanda, sobrinha de minha irmã.

FAMÍLIA



domingo, 12 de abril de 2009

CURIOSIDADE

C U R I O S I D A D E
Amplie a imagem acima para ler o texto com uma curiosidade no comportamento do ex-presidente de Portugal, Marechal Craveiro Lopes, quando de sua visita em 1957, ao lugar onde viria a ser erguida BRASILIA, futura capital do Brasil.
Fonte: O GLOBO de hoje.

CERIMÕNIA RELIGIOSA DA PÁSCOA


Aqui é a Catedral de Petrópolis, onde ontem participei da VIGÍLIA PASCAL com início às 20 horas e até as 23 hoas. Cerimônia muito bonita.

Petrópolis - Wikipédia, a enciclopédia livre

Petrópolis - Wikipédia, a enciclopédia livre

CULINÀRIA BRASILEIRA

C A N J I C A
A canjica é um doce típico da culinária brasileira. Embora seja consumida o ano inteiro, o pico de demanda por canjica ocorre no período das festas juninas, e também agora pela Páscoa.
Seus principais ingredientes são o
milho verde ou milho branco, leite e açúcar. Ingredientes opcionais são o amendoim e o leite-de-coco.
Modo de fazer
Prepare a canjica: Cate a canjica para retirar grãos estragados, pedrinhas e outras sujeiras. Depois lave bem numa peneira e ponha de molho a noite toda numa tigela com água o suficiente para cobrir todos os grãos e passar mais uns 2 a 3 dedos. No dia seguinte quando fôr cozinhá-la, acrescente mais água se achar necessário. A água deve cobrir a canjica e ainda sobrar uns 2 dedos quando estiver na panela.
Cozinhe a canjica:A canjica pode ser cozida em
panela de pressão, ou numa panela grande comum.
Panela de pressão: Ponha a canjica na panela com a água em que estava de molho e acrescente mais se fôr necessário. Tampe-a, segundo as instruções do fabricante, e cozinhe por 20 minutos desde o começo. Comece com fogo algo e no meio do cozimento, quando a panela começar a fazer barulho, abaixe o fogo. Depois de 20 minutos, retire-a do fogo, ponha na pia embaixo da torneira e deixe correr um fio de água fria sobre a tampa. Quando a panela esfriar um pouco e perder a pressão, abra-a com cuidado.
DICA: Nunca encha a
panela de pressão acima da metade, pois caso contrário, quando começar a pegar pressão, o caldo começará a sair pelo furo da tampa da panela e dificultará o cozimento.
Panela comum: Coloque a canjica numa panela grande com a água do molho e acrescente mais se achar necessário. Ela deve cozinhar até ficar bem macia. Vai demorar um pouco mais, mas ficará igualmente saboroso.
Terminea canjica: Depois que a canjica estiver cozida, acrescente o leite, o leite de coco, o leite condensado, a canela em pau e o sal. Se quiser acrescentar o amendoim torrado e moído e o coco ralado coloque também nessa hora. Misture tudo muito bem e deixe cozinhar até o caldo engrossar e ficar cremoso. Sirva quente ou ao natural. Se quiser pode polvilhar um pouco de canela em pó também.
Prepare o amendoim: Torre o amendoim no fôrno e depois vire sobre um pano de prato. Dobre o pano e esfregue os amendoins para soltar as peles. Separe os amendoins das peles e passe-os por um processador de alimentos para moer bem fininho.
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É realmente um dôce muito gostoso. Eu tive hoje a satisfação de saborear um prato que me foi oferecido por uma vizinha. Muito obrigado, Dona Rosa.

sábado, 11 de abril de 2009

HISTORIA DA MINHA VIDA


Castanheira de Pêra/Casa do José da Natária (Natália), a que fica dentro da cêrca onde está o Portão rosa. Foi aqui que iniciei o namoro com a minha querida Ortelina (Tinita), do qual resultou o nosso casamento. Infelizmente já me deixou porque DEUS a chamou á quási 11 anos.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

´PÁSCOA 2009

Os meus votos de uma PÁSCOA FELIZ, para todos os amigos, especialmente os CaperNautas.

ANA CRAVINO

De: Salvador Tomaz
Data: 10/4/2009 17:18:20
Para: Ana Cravino
Assunto: Res: Páscoa

Obrigado Aninha. Felizmente estou indo bem e espero o mesmo para você. Agradeço os seus votos de PÁSCOA FELIZ, desejando também que você e sua Família estejam tendo uma Boa Páscoa. Temos estranhado a sua ausência em nossas conferências diárias . . .
Beijinhos do amigo
SALVADOR




-------Mensagem original-------

De: Ana Cravino
Data: 04/10/09 15:25:23
Para: s-tomaz@compuland.com.br
Assunto: Páscoa

Olá Sr. Salvador!!!!
Corre tudo bem com o senhor?
Desejo-lhe, e à família, uma Páscoa Feliz :)
Beijinhos amigos
Ana Leonor

quinta-feira, 9 de abril de 2009

PARRÔ DO VALENTIM



Amanhã, Sexta Feira Santa, de acordo com a nossa religião, não se deve comer carne.
Por êsse motivo, irei degostar o prato de bacalhau, (imagem acima), no Parrô do Valentim, um restaurante tradicional aqui em Petrópolis, distrito de Itaipava, (Feguezia como é cassificado em Portugal). O dono dêsse restaurante é o portugues, nosso amigo Valentim, sendo sua esposa a autora de seus delicosos pratos.
Estou fazendo esta propaganda na espectativa de que o amigo Valentim me cobre um preço bem baratinho.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

HISTÓRIA DA MINHA VIDA






Pela ordem:

1.º
DIPLOMA DE CIDADÃO ALÉM PARAÍBANO, que me foi concedido pela CAMARA MUNICIPAL de Além Paraíba/MG. por ocasião de minha estadia naquela cidade, como diretor da Cia. Industrial Além Paraíba , uma empresa textil de propriedade da Família Ceppas.


Projeto apresentado na sessão da Câmara de 19/8/1967.


Convite que me foi feito, para participar da sessão solene da Câmara Municipal, no dia 28/9/1967, para receber esse DIPLOMA.

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Mas meus amigos, nem tudo é alegria na vida da gente. Tenho que lhes dizer também, que deixei lá na cidade de Além Paraíba, dois filhos, que não os pude ver crescer, porque DEUS os chamou, quando recém nascidos.

terça-feira, 7 de abril de 2009

HISTÓRIA DA MINHA VIDA

CURSO DE GERENCIA GERAL, realizado na UNIVERSIDADE DA EMPRÊSA, no Rio de Janeiro, concluido em Agosto de 1968.
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Isto é um pouquinho da história de minha vida.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

CONFRARIA DA CACHAÇA DE BRASILIA

Fotos recebidas de meu amigo Lusitano, feitas por ocasião da comemoração do nono aniversário da Confraria da Cachaça, de Brasilia. Ele é visto em poucas dessas fotos. Também não conheço a finalidade dêsse Club, e gostaria de saber se o nome é somente sombolico, ou se a finalidade se trata de apreciadores da bendita "CACHAÇA" . . . . se assim for, que tenham bom proveito.
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From: LUSITANOSubject: FOTOS DO NONO ANIVERSÁRIO DA CONFRARIA CLUBE DA CACHAÇA DE BRASÍLIA EM 27/02/2009 NO BRASÍLIA COUNTRY CLUBDate: Sat, 28 Feb

Confrades e Confreiras, anexo algumas fotos de nosso aniversário, comemorado ontem.

abraços,

LUSITANO